Planeta Animal

sábado, 7 de junho de 2008


A barata

A barata americana (Periplaneta americana) é uma espécie de barata grande, dotada de asas e geralmente tendo o tamanho entre 2,5 cm a 4 cm. É bem comum no Brasil, nos estados do sul dos Estados Unidos, e em climas tropicais, e pode ser achado em muitos lugares do mundo, devido à suas viagens de comércio e freteamento entre lugares. Por conta disso é considerada uma espécie cosmopolita, sendo bastante comum também em todo o continente sul-americano. Foram relatados visões destes insetos no nordeste dos EUA, como em Nova Iorque, e no sul do Canadá, como em Montreal, onde é achado mais perto de habitações humanas por não tolerar o frio. A barata americana também pode ser achada em vários portos pelo mundo, e é considerada uma espécie sinantrópica, ou seja, que vive perto das habitações humanas, utilizando-se dos restos de alimentos para sua própria alimentação, e as contruções ou até mesmo entulhos como abrigo.

Acredita-se que o inseto se originou na África, mas já estava estabelecido no sul dos EUA na época que foi dado um nome para a espécie.

O inseto pode viajar rapidamente, freqüentemente se arremessando em algum buraco quando alguém entra em um cômodo, e cabe em buracos relativamente pequenos apesar de seu grande tamanho. É conhecida por ser muito ágil, e tem asas que a ajudam a ser uma boa voadora.

A barata-australiana prefere climas mais quentes e não é muito tolerante ao frio, porém, ela pode sobreviver em lugares fechados em climas mais frios. Ela se dá bem com condições úmidas mas também pode tolerar condições secas até o tempo que sua água acabe.

O inseto é geralmente considerado como peste, já que invade casas para viver e comer.

As Baratas-Americanas(vermelhas) produzem celulas que causam efeito regenerativo; Os telômeros ou telómeros (do grego telos, final, e meros, parte) são estruturas constituídas por fileiras repetitivas de proteínas e DNA não codificante que formam as extremidades dos cromossomas. Sua principal função é manter a estabilidade estrutural do cromossoma. Os telómeros estão presentes principalmente em células , visto que o DNA de algumas celulas formam cadeias circulares, logo não têm locais de terminação, embora existam exceções: existem bactérias procarióticas com DNA linear e que possuem telómeros. Cada vez que a célula se divide, os telómeros são ligeiramente encurtados. O encurtamento dos telómeros também pode eliminar certos genes que são indispensáveis à sobrevivência da célula ou silenciar genes próximos. Como o processo de renovação do nosso corpo não tolera a morte das células antes da divisão correcta das mesmas, o organismo tende a morrer num curto prazo de tempo no momento em que seus telómeros se esgotam.

As Baratas-Americanas tem a capacidade das células se renovarem. A regeneração tecidual depende do tipo de célula afetada pela injúria. Depende da capacidade de multiplicação da célula, considerando-se os tipos celulares vistos(lábeis, estáveis ou perenes). O epitélio se regenera rápido e facilmente quando destruído. Células hepáticas, o tecido ósseo, tem alto poder de regeneração. As células do músculo liso, são capazes de regenerar em resposta a fatores quimiotáticos e mitogênicos. Todas as variedades de tecido conjuntivo são capazes de se regenerar, mas em diferentes níveis de capacidade. O tecido nervoso periférico tem baixo poder de regeneração, mas pode se recompor diante de algumas agressões.